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Betha Sistemas disponibiliza o acolhimento com Classificação de Risco no Fly Saúde

O sistema Fly Saúde acaba de disponibilizar mais uma funcionalidade para facilitar o atendimento dos pacientes do SUS. A Classificação de Risco, que prioriza o atendimento dos casos de maior gravidade, é realizada após uma triagem baseada nos sintomas verificados no paciente. Ao identificar a urgência do atendimento, o paciente é classificado através de cores, que representam o grau de seriedade e o tempo de espera recomendado para o tratamento.

A classificação foi desenvolvida baseada na Política Nacional de Humanização (PNH), o HumanizaSUS, que propõe uma nova relação entre o usuário do SUS e o profissional de saúde que o atenderá.

Conforme o Ministério da Saúde, as vantagens de realizar o acolhimento e classificação de riscos tanto para os profissionais e pacientes são muitas, principalmente quando feitos de forma informatizada como acontece no sistema Fly Saúde. Conheça algumas das vantagens:

• A melhoria do acesso dos usuários, mudando a forma tradicional de entrada por filas e ordem de chegada;
• A mudança das relações entre profissionais de saúde e usuários no que se refere à forma de escutar este usuário em seus problemas e demandas;
• O aperfeiçoamento do trabalho em equipe com a integração e complementaridade das atividades exercidas pelas categorias profissionais;
• O aumento da responsabilização dos profissionais de saúde em relação aos usuários e a elevação dos graus de vínculo e confiança entre eles;
• A abordagem do usuário para além da doença e suas queixas;
• A pactuação com o usuário da resposta possível à sua demanda, de acordo com a capacidade do serviço.

Como funciona a Classificação de Risco

O paciente que chega à unidade é atendido prontamente pelo enfermeiro, que fará uma breve avaliação do quadro clínico utilizando a Classificação de Risco no Fly Saúde, e depois encaminhará o mesmo para o local de atendimento. A classificação é feita a partir das queixas, histórico, exame físico, sinais vitais, saturação de O2, escala de dor, escala de coma de Glasgow, regra dos nove (queimaduras) entre outros. Após essa avaliação, o paciente é identificado pela cor correspondente a um dos quatro níveis estabelecido pelo sistema.

O sistema Fly Saúde classifica as quatro cores, sendo: vermelho (emergência) tem atendimento imediato; o amarelo (urgente), atendimento em até 15 minutos; o verde (não urgente), 30 minutos; e o azul (baixa complexidade), 180 minutos.

“A vantagem desta triagem é separar os casos verdadeiramente urgentes dos não urgentes e garantir o atendimento prioritário dos casos mais graves. Ela ainda informa que os pacientes deixam de ser atendidos pela ordem de chegada ao setor de urgência e passam a receberem assistência em função da gravidade da situação. É um grande avanço para a sistematização da assistência em saúde”, ressalta o Coordenador de Sistemas, Fábio Crispim.

 
 
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